
Era inevitável lutar contra as borboletas no estômago, era impossível não sorrir à toa, estava apenas provando a si mesma que o nervosismo voltara a aparecer. Ela se cansava de tanto esperar, se irritava por durar tão pouco! Ela não desistiu, ainda acordava feliz como antes, ou pelo menos se esforçava; ela não podia esquecer seus pertences, tudo além do necessário. Provaria quem era, poderia ser, ou ainda seria. Foi mais uma daquelas tardes ensolaradas, onde seus olhos procuravam desesperadamente por um sinal, um simples par de olhos castanhos, que desejadamente estariam à sua espera, ou talvez com o mesmo desespero para encontrá-la novamente. O nervosismo transpareceu, mais uma vez ela sorriu (borboletas inconvenientes), e sua marca foi deixada naquela vida que antes não possuía sentido; ela esqueceu com ele seu perfume, seu passaporte para voltar outra vez. Mais uma vez!
putz, você consegue me desvrever mano O_O'
ResponderExcluirnesse exato momento. as 23h40 ; eu senti as borboletas *-*
eu te amo s2
ount *-* minha menina apaixonada. HAHA sz
ResponderExcluirQue bom que gostaram, esse texto tava guardado há um tempão! haha
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